Uma teoria freudiana pode ajudar a entender o “VAR”

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A decisão do VAR no jogo do Inter e Flamengo pode ser explicada por uma teoria de Freud.  O poder do “fálus, pênis, pica, pau”! Os homens se exibem desde a Grécia antiga com o tamanho de seus pênis. Querem sentir-se potentes e reconhecidos pelos seus pares. Estamos acostumados a ouvir frases chulas, como estas: “quem tem o membro maior é o cara”, “põe o pau na mesa”, “quem tem a pica maior é quem manda”.  Segundo Freud, o poder é buscado através do sexo, mas também pelo dinheiro, ser notado, ocupar espaço. No jogo do Inter com o Flamengo o juiz de campo, Sr. Klaus, em cima do lance da falta, não deu cartão nenhum ao atleta do Inter, logo, não viu maldade. Foi chamado pelo árbitro do VAR voltou e deu cartão vermelho. Possivelmente, o “fálus” do árbitro de vídeo foi maior que o de campo, pois submeteu o de campo ao seu olhar. O árbitro do VAR foi o cara que ganhou maior relevância, foi o foco do jogo. O “fálus” foi simbolicamente arrancado dos jogadores, do espetáculo, e apoderado pelo juiz do VAR com a conivência do juiz de campo. Assim é a vida! Precisamos de reflexões subjetivas quando a realidade não nos traz entendimento e conforto. Aqui só Freud pode explicar!

Nelio Tombini


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